Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto-risco...

Todo mundo que aprendeu a ler e escrever tem uma certa vontade de escrever. É legítimo: todo o ser tem algo a dizer. Mas é preciso mais do que vontade para escrever. Como milhares de pessoas dizem (e com razão): "Minha vida é um verdadeiro romance, se eu escrevesse contando ninguém acreditaria." O que devem fazer essas pessoas? Escrever sem nenhum compromisso. Às vezes uma só linha basta para salvar o próprio coração.







quinta-feira, 26 de agosto de 2010

1ª Pessoa do singular!

       Hoje acordei com vontade de conjugar verbos e percebi que com o passar do tempo a gente “desaprende”. Era pra ser como andar de bicicleta, aquele tipo de coisa que aprendemos e não esquecemos mais. E o que acontece então? Se usamos as palavras todo dia, como podemos errar tal coisa? Quando aprendemos a conjugar verbos, a gente aprende primeiro as pessoas: Eu, tu, ele, nós....
       E me pergunto por que no dia-a-dia a gente pula o Eu? Parece que não nos importamos mais com nós mesmos, o outro é sempre mais importante. E por isso escutamos sempre as mesmas frases:  Ele não quer que eu faça isso. Nós vamos ficar bem. Ela é minha amiga e precisa de mim. E você nisso tudo? Não importa? Acredito que a pessoa mais importante na hora da conjugação é a 1ª pessoa do singular, por isso é a primeira. O que você quer realmente? O que sente? Será que temos que "reaprender"? É tudo questão de prática, então:
       Eu quero...
       Eu sinto...
       Eu gosto...

       Continuar vai depender de cada um!

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