Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto-risco...

Todo mundo que aprendeu a ler e escrever tem uma certa vontade de escrever. É legítimo: todo o ser tem algo a dizer. Mas é preciso mais do que vontade para escrever. Como milhares de pessoas dizem (e com razão): "Minha vida é um verdadeiro romance, se eu escrevesse contando ninguém acreditaria." O que devem fazer essas pessoas? Escrever sem nenhum compromisso. Às vezes uma só linha basta para salvar o próprio coração.







domingo, 22 de abril de 2012

Deixe ir

Você não era assim...é comum ouvirmos essa frase quando o outro passa a não nos entender mais. Só que ele não percebe que muitas vezes foram suas atitudes que fizeram com que a gente tivesse determinada postura. As relações estão sempre indo e vindo, palavras estão sendo ditas o tempo todo, e não paramos pra perceber que nossas atitudes tem um peso. Uma hora a gente aprende e muda...é só o tempo de perceber que estávamos indo por um caminho errado.
            Às vezes a gente demora a dizer onde foi o erro, o que nos chateou, mas não adianta...mas cedo ou mais tarde precisamos dizer, precisamos colocar pra fora o mal-estar e conseqüentemente acabamos mudando. Algo se perde no caminho...entre o erro e o acerto.
         

 “Às vezes pra se livrar de algo que faz mal pra você, você precisa colocá-lo pra fora. Às vezes pra melhorar, é necessário se livrar de toda indigestão, toda porcaria, tudo aquilo que possa ter ocasionado mal-estar...”[Esse trecho fez muito sentido pra mim e vejo ligação com toda a confusão da qual me encontro no texto acima.]