Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto-risco...

Todo mundo que aprendeu a ler e escrever tem uma certa vontade de escrever. É legítimo: todo o ser tem algo a dizer. Mas é preciso mais do que vontade para escrever. Como milhares de pessoas dizem (e com razão): "Minha vida é um verdadeiro romance, se eu escrevesse contando ninguém acreditaria." O que devem fazer essas pessoas? Escrever sem nenhum compromisso. Às vezes uma só linha basta para salvar o próprio coração.







sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Porque...

        Sabe, antes eu pensava que a pessoa que escolhia fazer psicologia na verdade não escolhia, mas a psicologia escolhia a pessoa. Mas pra mim só fazia sentido essa relação de atração, destino, com a psicologia. Nunca entendi muito bem como se dava isso com os outros cursos. Mas hoje vendo o 4 episódio da 1ª Temporada de Grey ‘s Anatomy, e vi que não era bem assim. Percebi que cada pessoa escolhe sua profissão de acordo com a realidade em que elas vivem, ou melhor, que a profissão escolhe a pessoa de acordo com aquilo que desperta o maior interesse pra cada um. Talvez a Meredith [personagem principal da série] tenha escolhido fazer medicina porque era a profissão da mãe, e ela percebia que era o único jeito de estar mais próxima dela. Sei que falei de um exemplo de um personagem, mas acho que se pensarmos um pouco, poderemos vê vários exemplos reais a nossa volta. Bom, eu consigo me lembrar do porque da psicologia, sempre quis entender o comportamento das pessoas, entender uma família, me entender. Confesso que ainda não entendo nada, rs. Descobri que a psicologia é muito mais complexa que isso, mas sabe no começo eu insistia em dizer que era pra ajudar as pessoas que eu estava nessa. Como eu já disse em outro post, no final essa é a meta, ajudar. Mas no fundo a gente entra nessa por nós mesmos, hoje tenho plena consciência disso e não me envergonho de admitir. E quando eu penso no porque do cinema como minha segunda opção, eu vejo que é porque sempre foi a minha realidade. Passei a maior parte da minha vida assistindo filmes e seriados [e ainda faço isso], cresci nesse mundo de fantasias e sem dúvida eles são meu suporte. Não me vejo sem essa realidade, e se hoje sou quem eu sou...é porque eu tive vários personagens para me ensinar que a vida não precisa ser triste, chata e que sempre podemos fazer algo para mudar o nosso mundo. Talvez esse seja o motivo pra minha mono ser sobre cinema e eu me orgulho muito disso, apesar da dificuldade. Bom, eu só posso falar por mim, mas sei que quem estiver lendo esse texto está pensando o porque de estar em determinada profissão. Se não está, deveria...[Fica a dica!;)]

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Escolhas...

       Sabe, antes eu pensava que a pessoa que escolhia fazer psicologia na verdade não escolhia, mas a psicologia escolhia a pessoa. Mas pra mim só fazia sentido essa relação de atração, destino, com a psicologia. Nunca entendi muito bem como se dava isso com os outros cursos. Mas hoje vendo o 4 episódio de Grey ‘s Anatomy, e vi que não era bem assim. Percebi que cada pessoa escolhe sua profissão de acordo com a realidade em que elas vivem, ou melhor, que a profissão escolhe a pessoa de acordo com aquilo que desperta o maior interesse pra cada um. Talvez a Meredith [personagem principal da série] tenha escolhido fazer medicina porque era a profissão da mãe, e ela percebia que era o único jeito de estar mais próxima dela. Sei que falei de um exemplo de um personagem, mas acho que se pensarmos um pouco, poderemos vê vários exemplos reais a nossa volta. Bom, eu consigo me lembrar do porque da psicologia, sempre quis entender o comportamento das pessoas, entender uma família, me entender. Confesso que ainda não entendo nada, rs. Descobri que a psicologia é muito mais complexa que isso, mas sabe no começo eu insistia em dizer que era pra ajudar as pessoas que eu estava nessa. Como eu já disse em outro post, no final essa é a meta, ajudar. Mas no fundo a gente entra nessa por nós mesmos, hoje tenho plena consciência disso e não me envergonho de admitir. E quando eu penso no porque do cinema como minha segunda opção, eu vejo que é porque sempre foi a minha realidade. Passei a maior parte da minha vida assistindo filmes e seriados [e ainda faço isso], cresci nesse mundo de fantasias e sem dúvida eles são meu suporte. Não me vejo sem essa realidade, e se hoje sou quem eu sou...é porque eu tive vários personagens para me ensinar que a vida não precisa ser triste, chata e que sempre podemos fazer algo para mudar o nosso mundo. Talvez esse seja o motivo pra minha mono ser sobre cinema e eu me orgulho muito disso, apesar da dificuldade. Bom, eu só posso falar por mim, mas sei que quem estiver lendo esse texto está pensando o porque de estar em determinada profissão. Se não está, deveria...[Fica a dica!;)]