Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto-risco...

Todo mundo que aprendeu a ler e escrever tem uma certa vontade de escrever. É legítimo: todo o ser tem algo a dizer. Mas é preciso mais do que vontade para escrever. Como milhares de pessoas dizem (e com razão): "Minha vida é um verdadeiro romance, se eu escrevesse contando ninguém acreditaria." O que devem fazer essas pessoas? Escrever sem nenhum compromisso. Às vezes uma só linha basta para salvar o próprio coração.







domingo, 14 de maio de 2017

Eu quero ver, eu quero ser, ser desse mundo

Às vezes eu acho que ninguém no mundo me entende e quanto mais os dias passam eu vou tendo essa certeza. Parece que não pertenço a esse mundo. Me sinto um peixinho fora d’ água. Talvez seja por isso que eu me identifico tanto com a Ariel (com a história um pouco invertida claro, rs). Ela sempre soube que o mar não era o seu lugar, que mesmo tendo tudo onde ela vivia, faltava algo. Ela não se sentia completa. É mais ou menos assim que eu me sinto. Eu tô presa num lugar que eu não pertenço. Talvez o “mar” seja o meu lugar. E eu peço todo dia a Deus pra me transformar em sereia e me deixar ser feliz. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário