Às vezes eu acho que ninguém no mundo me entende e quanto
mais os dias passam eu vou tendo essa certeza. Parece que não pertenço a esse
mundo. Me sinto um peixinho fora d’ água. Talvez seja por isso que eu me
identifico tanto com a Ariel (com a história um pouco invertida claro, rs). Ela
sempre soube que o mar não era o seu lugar, que mesmo tendo tudo onde ela
vivia, faltava algo. Ela não se sentia completa. É mais ou menos assim que eu
me sinto. Eu tô presa num lugar que eu não pertenço. Talvez o “mar” seja o meu
lugar. E eu peço todo dia a Deus pra me transformar em sereia e me deixar ser
feliz.
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